Imagem: VárzeaAlegre.com |
A apreensão dos quatro veículos de transporte de alunos levantou na população um questionamento sobre a situação deste serviço em Várzea Alegre. Muitos não entenderam porque os carros foram apreendidos, já outros questionaram a lisura do atendimento aos alunos por parte do setor de Transporte Escolar.
Na verdade, o que há é um problema simples, a prefeitura não dispões de ônibus suficientes, que cubra as rotas dos estudantes, retirando das mãos dos motoristas o poder que eles tem tido. Um poder, como sempre, alicerçado em tudo, menos em bem servir aos alunos, o que deixa a Prefeitura e a comunidade escolar á mercê dos interesses pessoais de poucos.
A solução mais viável seria comprar novos carros, fato que está sendo cogitado pela Secretaria de Educação. Um ônibus custa em média 240 mil reais (tamanho grande), 200 mil (tamanho médio) e 150 mil (tamanho pequeno). Isto em valores aproximados. Outra saída é pedir ao Governo Federal, ou seja; depender da vontade do Governo Dilma para que envie por doação, ou estabeleça condições reais de aquisição dos carros. As duas saídas tem sido dificultadas pela burrocracia de Brasília.
Uma coisa é certa, o promotor tem razão em botar pressão para garantir um transporte de qualidade para os alunos. Isto tem feito que o Governo Municipal use todas as armas em busca de financiamentos, saídas que mobilizem o Ministério da Educação em prol do que realmente importa no Brasil. Não adianta Dilma querer fazer politicagem em cima de projetos belíssimos para as escolas, se a incompetência de sua gestão não enxerga que, nos rincões do Brasil, as crianças e jovens ainda nem tem transporte escolar com garantias de segurança e conforto em todas as rotas. Esperamos que esta situação mude em breve.