O Pink Floyd sempre foi conhecido pelos shows criativos e ousados, utilizando técnicas inovadoras que chamavam tanta ou até mais atenção do público do que a própria banda. Já nos anos de 1960, a parafernália de luzes e pirotecnia impressionava, até, nos anos de 1970, transformar-se numa real superprodução com projeções de vídeo, balões gigantes, dentre outros efeitos.
O show que apresentamos hoje representa o início da fase de liderança de David Gilmour sobre a banda, após ferrenha briga judicial com Roger Waters, representando também a volta de Richard Wright como membro desta banda fabulosa.
Este show em Veneza foi marcado pela grandiosidade do palco montado sobre as águas, e também pelo estrondoso equipamento de som, que fez com que alguns prédios históricos fossem danificados, algumas paredes chegaram a ruir. Após este show, os eventos na Praça de São Marcos foram estritamente limitados.
Mas, acima de todos estes detalhes, está a imensa qualidade técnica de Gilmour (vocal e guitarras), Wright (vocal ocasional e teclados) e Manson (bateria), acompanhados por ótimos músicos de apoio, como o tecladista Jon Carin e o baixista Guy Pratt.
No show, músicas do novo disco à época, "A Momentary Lapse of Reason", se misturam com grandes clássicos da banda inglesa, como "Time", "Wish You Were Here" e "Confortably Numb".
O show foi transmitido ao vivo para a Europa, mas não foi lançado oficialmente pela banda em dvd ou cd.
Amigo, quem toca bateria em pé nesse show?
ResponderExcluirÉ o Gary Wallis, percussionista de apoio. A bateria dele é um complemento da de Nick Mason.
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